>

>

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Nenhures





Talvez eu seja o que infinito é...
Indelével...
Assim me vejo incógnita,
Nas brumas bélicas
De um sopro contumaz...
Serpenteado e solidificado por um muro invisível,
Onde não se sabe... o começo e o fim.
Só resta nesta vertente...
Esperar o que já é mensurável.
Assim como o brilho das estrelas...
Que jazem finitas, minutos atrás!



Um comentário: