Tantos olhares,
Em um único
existir.
Assim, te vendo
ninguém explica.
Encanta o feitiço,
de faz me ver.
Ali entre tantos
pulsares, você se destaca.
O jeito intenso, o
olhar perspicaz…
Não sei, mas vejo
em seus traços
Os passos…
Dos mais leves…
aos mais pesados.
Vejo o homem, o
amigo, o amante, o filho e o pai.
És inteiro? Ou és
metade?
Sempre metade…
Incessante é a
procura,
Da parte tua,
Que não consegues
calar… e conter.
Aquela, que mesmo
dando tudo de si…
Não é suficiente.
Tens dentro de ti,
fome do despertar e do saber...
E encontras pela
vida…
Tantas outras vidas
(“metades”)
Mentiras…
verdades...
Resgata pelos
caminhos fios invisíveis,
Que pouco a pouco te
completa.
As metades que
encontras,
São parte de ti, e
de teu destino.
Sempre
compartilhando… buscando:
Amor, amizade,
carinho…
Tantas metades…
Que não cabem aqui.
P.S.: Nunca seremos
inteiros enquanto existirmos.
Lindo. Amei. Obrigado, obrigado, obrigado!
ResponderExcluirLindo. Amei. Obrigado, obrigado, obrigado!
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