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sábado, 6 de abril de 2013

Promesse





Dê-me as palavras, das quais sou escrava.
Sinto que posso te alcançar.
Tua presença se faz mais forte à noite,
Quando estou à mercê de teus caprichos.
Sempre me encontras entre as brumas dos sonhos...
Fico entre o sonho e a realidade.
Sinto teu cheiro.
Ouço tua voz.
O toque de tuas mãos...
Tua voz macia me pedindo pra ficar.
Como posso ficar?!
Se não sei onde estás...
Apenas tenho a promessa do reencontro,
Gravada na névoa de um sonho.






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