Dê-me as palavras, das quais sou escrava.
Sinto que posso te
alcançar.
Tua presença se
faz mais forte à noite,
Quando estou à mercê
de teus caprichos.
Sempre me encontras entre as brumas dos sonhos...
Fico entre o sonho
e a realidade.
Sinto teu cheiro.
Ouço tua voz.
O toque de tuas
mãos...
Tua voz macia me
pedindo pra ficar.
Como posso ficar?!
Se não sei onde
estás...
Apenas tenho a
promessa do reencontro,
Gravada na névoa
de um sonho.
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